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frequentador de cassino,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..Pilkington e Wilson continuaram a adquirir mais embarcações, se beneficiando em 1851 da recente descoberta de ouro na Austrália. Muitas pessoas começaram a desejar imigrar para o país para participarem da resultante corrida do ouro, com a população local crescendo de 430 mil para 1,7 milhões de habitantes em apenas três anos. A essa altura os dois homens começaram também a enfatizar a segurança de seus navios. Além disso, grupos musicais foram sendo colocados nas embarcações a fim de tornarem mais agradáveis as austeras viagens nos veleiros de madeira. Como parte do negócio, a velocidade e o tamanho dos navios ficaram mais importantes. A empresa fretou em 1853 o RMS ''Tayleur'', com Pilkington e Wilson realizando grandes apostas nele.,Com o milagre econômico e o crescimento dos grandes centros urbanos, foi surgindo uma demanda maior por armas de fogo para civis, o que alavancou as vendas, importações e a implementação de fábricas de armas no Brasil. Empresas tradicionais como a Taurus e a Rossi passavam a competir com fabricantes menores que surgiram neste período como a Urko, Fábrica de Armas Modernas (FAM), Castelo, INA, dentre outras. Muitas desenvolviam projetos militares em paralelo à produção de armas civis. Em 1974, a italiana Beretta, que havia ganhado uma licitação para fornecer novas armas de fogo para as forças armadas, instalava uma fábrica em São Paulo para produzir as pistolas Beretta 92 e as submetralhadoras M12 que seriam entregues aos órgãos militares brasileiros, esta fábrica viria a ser comprada pela Taurus entre 1979 e 1980, juntamente com as patentes das armas ali fabricadas que logo passaram a ser utilizadas pela fabricante gaúcha. As fábricas do Exército foram reunidas na IMBEL em 1975. Nessa época os fuzis e mosquetões de repetição com acionamento por ferrolho deram lugar ao fuzil de batalha FN FAL, em parte importado da Bélgica e em parte fabricado em Itajubá. Em meados dos anos 1980, fuzil do tipo bullpup LAPA FA-03, desenvolvido por Nelmo Suzano, foi rejeitado pelos militares. Segundo o especialista Ronaldo Olive, as causas desta rejeição foram a visão tradicionalista dos militares combinada com fatores políticos daquele momento. O nível tecnológico das armas leves, que estava muito defasado, teve um grande avanço geral..
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